Robson Gallassini (1982/2012)

 Nascido em Brusque, em 1982, faleceu precocemente em 2012, deixando a esposa Sandra, o pai Beto Gallassini e as irmãs Daiane e Adriana, além de uma imensa quantidade de amigos e alunos que sentiram muuito a sua ausência.

Foi professor de História no Colégio Cultura (em Brusque) e no Colégio Madre Francisca Lampel (em Gaspar). 

Participou do livro: "Brusque 150 Anos: Tecendo Uma História de Coragem" (2010);

Projetou e escreveu o Álbum de Figurinhas e Catálogo de Colecionáveis do Jornal Município (2010 e 2011);

Projetou e escreveu o livro: "História Ilustrada de Gaspar", para a Secretaria de Educação de Gaspar (2012);

Com a Revista CARTUM, projetou os temas e escreveu os resumos pedagógicos de 8 edições:

"Revista do Sesquicentenário" (2010);

"Revista Gaspar Ontem" Vol. I e II (2011);

"Revista Brusque Ontem " Vol. I a V (2011 e 2012).

SOBRE O ROBSON

Ao me tornar confrade na Academia de Letras do Brasil Seccional de Brusque, pediram-me que escolhesse um Patrono, o qual seria um escritor que já esteja ausente. Nem tive dúvidas na minha escolha!

Tenho o Robson como um inesquecível parceiro e amigo, e lamento profundamente a sua ausência. Tenho uma eterna gratidão pelo incentivo e alegria contagiante passada por ele a todos ao seu redor. Essa era a marca registrada na sua convivência.

Eu o conheci por intermédio do seu professor, Marlus Niebuhr, a quem pedi indicação de algum historiador que pudesse me auxiliar a produzir a “Revista do Sesquicentenário”, em 2010. Tratava-se de uma publicação homenageando os então 150 anos da cidade de Brusque. Mal fomos apresentados e em 15 dias a revista já estava pronta, abordando os 25 fatos mais relevantes da história local.

Foi o encontro de um professor que costumava ENSINAR DIVERTINDO, com um desenhista que gostava de DIVERTIR ENSINANDO!

Este encontro rendeu 8 publicações em quadrinhos sobre a história regional, até o seu prematuro falecimento, em maio de 2012. Na sequência, o projeto continuou com a assistência pedagógica do Carlos Michel, o qual era um grande amigo do Robson, e Marlus Niebuhr, que era o professor do Robson.

Suas incansáveis pesquisas sempre visavam manter vivos na memória dos cidadãos de Brusque e Gaspar, os principais eventos históricos, que se tem notícia, para formar uma sociedade que conheça e respeite o seu próprio passado.

Fica em nossos corações um reconhecimento pela relevância da sua obra como historiador, e a saudade daquele ítalo-alemão brincalhão, que gostava de esticar a conversa e dar boas risadas!